quinta-feira, 9 de abril de 2009

A transversalidade e a Renovação no Ensino de História

Ana Bela O. Pereira Lima


O autor José Alves trata com coerência os temas transversais destacando a importância desta para renovação no ensino de historia.
José Alves inicia o texto apontando para os problemas que passa o sistema educacional e social. Fator socioeconômico que reflete na vida de todos os indivíduos, causando afastamento dos alunos mais carentes das escolas publica.
No campo educacional José Alves discute a maneira como os conteúdos são abordados, transmitidos e trabalhados na sala de aula com métodos tradicionais.
Enfatizando a disciplina de historia o autor analisa e critica como os conteúdos de história e acabada, priorizando os grandes feitos e heróis afastando alunos dos contextos históricos, transformando o espaço escolar pouco interessante. Diante desse contexto o autor chama atenção dos docentes de história para a proposta dos temas transversais que atravessa os conteúdos e principalmente analise os conceitos e ato de educar e a própria história.
O docente tem que se enquadrar na nova forma de abordar os conteúdos de história, qual objetivo quer alcançar com aluno, aproximar da realidade dos mesmos e insere-los no contexto histórico para formar cidadãos conscientes de suas histórias, formadores de opinião, ou seja, ser humano crítico. Os temas transversais: ética, pluralidade cultural, saúde, orientação sexual e meio ambiente integrando-se a disciplina de história ajudara a combater que os docentes trabalhem esses conceitos de modo dinâmico e interessante para que o aluno sinta motivado para estar presente na sala de aula e melhora a maneira de se relacionar com outras pessoas fora do ambiente escolar também.

Esses temas, presente na realidade dos brasileiros, devem se referência constante na prática escolar dos alunos de ensino fundamental e médio. (Alves José 2003, p. 59)

Diante destas questões os outros expõem três exemplos que foram aplicados com a transversalidade. O mesmo analisa os primeiros exemplos e conclui que: o primeiro é o trabalho interdisciplinar segundo o mesmo é uma colagem feita porá várias disciplinas tentar unificar apartir dos fragrementos e a considera como uma overdose de informação, o segundo é criar dentro da grande curricular e do horário semanal um espaço para discutir os temas transversais, que o mesmo também considera inviável para trabalhar, ao criar um espaço para discutir o tema contraria o principio da transversalidade, já que os temas transversais têm que ser abordados juntos com as disciplinas.
Portanto a terceira analise como a mais viável a serem trabalhadas as disciplinas como meio e a transversalidade como fim. Estar deixarão de buscar objetivos em si mesmo, como tradicionalmente era feito, para se mostrarem como meio para realização dos objetivos por meio dos temas transversais.
Entretanto no ensino de história tanto os eixos temáticos como histórias clássica. (temas ou períodos) podem ser trabalhados renovados com os temas transversais.
Vale apena ressaltar que depende da consciência de cada educando assumir esta realidade que é renovar o ensino de história.
O autor conclui afirmando que sabendo que o ensino é algo dinâmico e necessita adaptar-se ás diversas realidades e alunos, vimos que, numa abordagem tradicional com na implantação de eixo temático, o professor pode e deve renovar o ensino de história.

Bibliografia:

História na sala de aula: conceitos práticas e propostas / Leandro Karnal, (org): - São Paulo: Contexto, 2003

Um comentário:

  1. nossa amei esse blog,to fazendo um projeto de pesquisa justamente pra saber como anda o ensino de história hoje,e esse blog me ajudou muito.Parabéns

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